16 de agosto de 2009

Bruto, Rústico e Sistemático/ Cada um com seus Problemas -João Carreiro e Capataz

Os Seresteiros do Sítio Cabeceira - Só Bicho Bravo!!

Os Filhos de Água Comprida.


Tudo que dá na tv minha muié qué fazê não mede as consequências
Fez um tar de topless quando vi me deu um stress
Perdi minha paciência
Por mim faltaram respeito, na muié eu dei um geito, corretivo do meu modo
No quarto deixei tracada, quinze dia aprisionada e com ela não incomodo

Aqui não
Posso até não ser simpático
Comigo não tem desculpa
Minha criação é chucra
A verdade ninguem furta
Sou bruto, rústico e sistemático

Fim de semana passado
Conheci o namorado da minha filha caçula
Achei que não depareia , tava de brinco na orelha e o corpo cheio de figura
Não suportei por muito tempo
Nesse relacionamento eu tive que opinar
Sujeitinho era roqueiro não dá certo com violeiro
Nos num ia combinar

Aqui não
Posso até não ser simpático
Comigo não tem desculpa
Minha criação é chucra
A verdade ninguem furta
Sou bruto, rústico e sistemático

Sistema que fui criado vêr dois homem abraçado pra mim era confusão
Mulher com mulher beijando
Dois homens se acariciando , meu deus que decepção
Mas nesse mundo moderno não tem errado e nem certo achar ruim é preconceito
Mas não fujo à minha essencia pra mim isso é indecencia
Ninguem vai mudar meu jeito.

Aqui não
Posso até não ser simpático
Comigo não tem desculpa
Minha criação é chucra
A verdade ninguem furta
Sou bruto, rústico e sistemático.


15 de agosto de 2009

As Serenatas

Os Seresteiros do Sitio Cabeceira, estão envolvendo e abalando corações em Água Comprida.

As antigas Serenatas, da época dos nossos pais, ganharam cara nova na mão dos Seresteiros do Sítio Cabeceira, que se reúnem durante as noites para homenagearem pais, amigos e amores, com músicas carinhosas e apaixonadas.

Antigamente, quando nossos pais eram jovens, tinham o costume de homenagearem amigos com serenatas. Algumas vezes, reuniam para se declarar para a pessoa amada, outra vez para amigos verdadeiros, os chamados Amigos do Peito.

Os Seresteiros do Sítio Cabeceira, na cidade de Água Comprida, estão relembrando os velhos tempos e fazendo muitas pessoas se emocionarem com canções e poesias.

Muitos moradores de Água Comprida, gostam de voltar ao passado e relembrarem quando eram jovens, época essa que pegavam seus violões e declamavam poemas e cantavam músicas apaixonantes, tanto Nacionais quanto Internacionais.

Sabe-se que muitas pessoas, que não tinha o dom de cantarem e tocarem, colocavam as músicas tocarem nos antigos aparelhos toca-fitas. Não importava se era um pouco artificial mas o que valia a pena eram os gestos carinhosos.

Hoje, os Seresteiros, com um jeito diferente também traz alegria e desperta bons sentimentos nos corações de muitas pessoas.
Com voz e intrumentos ligados ao som da PARATI eles conseguem trazer boas lembranças à tona.
Cada um que ouve o ronco da PARATI e é agraciado com uma serenata feita pelos Seresteiros do Sítio Cabeceira, jamais esquecerá o dia em que acordou ao som desses meninos talentosos de Água Comprida.

É como eles dizem: "Não importa quem somos, não importam nossos nomes, não importa a distância ... o que vale é o sentimento !"


11 de agosto de 2009

A vida e a História de Tião Carreiro


José Dias Nunes, o Tião Carreiro é natural de Montes Claros, norte de Minas Gerais, nasceu em 13 de dezembro de 1934.

Filho dos lavradores Orcissio Dias Nunes e dona Júlia Alves da Neves, que tiveram 7 filhos, sendo quatro homens: Cumercindo, Guilhermino, Jóse Dias Nunes e Valdomiro; e três mulheres:Ilda, Maria e Santina.

Ele foi quarto a nascer de um total de sete filhos: - Cumercindo, Ilda, Guilhermino, José Dias, Maria, Santina e Valdomiro - exatamente nesta ordem.

Morou no norte de Minas Gerais nas regiões de Montes Claros, Monte Azul, Pajeú, Rebentão e Catuti até os 10 anos de idade.

Seu irmão, Guilhermino, morreu ainda menino vítima de um sarampo recolhido.

Levava uma vida humilde, conseqüência da falta de emprego gerada pela seca que arrasava aquela região e com a esperança de um futuro melhor a família de José Dias resolveu tentar a vida em São Paulo.

Saíram de Minas Gerais embarcados no trem com destino ao interior do Estado de São Paulo. As crianças não possuíam registro de nascimento e por isso a família teve que esperar 3 dias para obter do juizado de menores uma autorização para darem continuidade no deslocamento.

Assim que foram autorizados seguiram viagem até Paulópolis/SP onde permaneceram por pouco tempo pois seu pai veio a falecer.

A avó materna de Tião Carreiro, Dona Porcidonia, morava em Flórida Paulista então foram morar lá nesta época.

Um tempo depois foram para Valparaíso/SP, cuidar de uma roça.

O pai, quando morreu, deixou como herança a primeira viola, uma herança que o garoto saberia como ninguém valorizar. Seu dom como músico já era notado, aos oito anos de idade dedilhava no braço de uma enxada e com elástico preso nos dedos tentava tirar notas musicais.

O menino violeiro nunca foi à escola, mas tinha sonho de aprender a ler e escrever. Começou então olhando jornais velhos. E foi dessa forma que José Dias, juntando as letras, se alfabetizou. Da mesma forma aprendeu a tocar, ou seja, sozinho, juntando e observando acordes e notas musicais.

Com 16 anos de idade tomou a decisão que marcaria a sua vida. Apaixonado pela música decidiu deixar o trabalho no campo e se arriscar em outro mundo, em uma nova profissão. O Brasil ganhariaentão, um dos músicos sertanejos mais importante que revolucionaria e influenciaria a música brasileira.

Tião trabalhava como garçom no restaurante do Hotel do Manoel Padeiro, onde, nas horas vagas, cantava músicas da época. Nos finais de semana, mais precisamente aos domingos, participava do programa “Assim canta o sertão”, da rádio transmissora de Valparaíso/SP.

Formou dupla com o amigo Valdomiro e se apresentavam no circo Giglio com os nomes de Zezinho e Lenço Verde.

Formou outras duplas com os nomes de Palmeirinha e Coqueirinho, Palmeirinha e Tietêzinho, Zé Mineiro e Tietêzinho.

O proprietário do circo onde ele tocava naquela época comentou que dupla de violeiros tinha que tocar viola, e ele tocava violão. No mesmo ano, na cidade de Araçatuba/SP, apresentaram-se - Tonico e Tinoco, a dupla Coração do Brasil. Tonico deixou a viola no circo e foi para o hotel descansar, José Dias pegou a viola e decorou a afinação.

Logo em seguida ganhou uma violinha de presente pintada à mão pelo pintor Romeu de Araçatuba. E a partir daí, inspirando-se num dos melhores violeiros da época: Florêncio, da dupla Torres e Florêncio foi seguindo em frente, trilhando seu caminho.

Conheceu Dona Nair Avanço em Araçatuba numa festa junina no ano de 1953, namoraram 14 meses e se casaram.

Tiveram uma única filha, Alex Marli Dias, hoje casada com Gilberto Rodrigues da Silva e mãe de Renan Rodrigues da Silva, com 10 anos, o único neto de Tião Carreiro.

José Dias conheceu Pardinho, seu principal companheiro, no circo Rapa Rapa na cidade de Pirajuí/SP. Pardinho era ajudante braçal e cantava nas horas de folga. Passaram a cantar juntos com os nomes de Zé Mineiro e Pardinho, depois de dois anos a convite de Carreirinho mudam-se para São Paulo. Era Maio de 1956 e sua única filha Alex Marli acabara de nascer.

Já em São Paulo conhecem Palmeira que os apresenta a Teddy Vieira, diretor sertanejo da RCA Victor, gravadora de grande projeção na época.

Teddy os leva a gravadora Colúmbia e batiza José Dias de Tião Carreiro.

Ele não simpatizou com o nome de imediato, mas acabou concordando.

Começa então a história de Tião Carreiro.

Gravam o primeiro disco, um 78 rpm, lançado em novembro de 1956. As músicas eram “Boiadeiro punho de aço”, moda de viola e “Cavaleiros do Bom Jesus”, um cururu, ambas composições do padrinho Teddy Vieira.

Após o primeiro registro, Tião dá um tempo na parceria com Pardinho e forma dupla com Carreirinho. Foi uma época de grande produção. Em março de 1959 nasce um novo ritmo – o pagode-de-viola. Tião percebeu que naquele recortado mineiro que havia gravado misturado a outras batidas , a viola assumia um papel importante, e que havia encontrado algo realmente novo.

Tião Carreiro e Pardinho, novamente juntos, gravam pela primeira vez “Pagode em Brasília”, música de Teddy Vieira e Lourival do Santos. Uma homenagem à nova capital do país. A composição fazia parte de um disco 78 rpm, do selo Sertanejo, lançado com grande sucesso em agosto de 1960.

Tião com sua habilidade e destreza criou inúmeras introduções e arranjos ao pagode-de-viola, verdadeiras preciosidades. Mas Tião não parou por aí, desenvolvendo uma inconfundível batida, inovando com um estilo próprio. Na verdade Tião inventou uma forma original para os violeiros que cantam em dupla e usam como acompanhamento a viola e o violão. Na riqueza de ritmos e estilos Tião gravou moda de viola, cururu, cateretê, valseado, querumana e até tango.

E quando a música sertaneja se tornou mais urbana, ganhando outras influências, o violeiro se mostrou aberto a novas experiências e gravou guarânias, rasqueados e balanços. Ele nunca se preocupou com o gênero musical e sim com o que as pessoas queriam ouvir.

Tião também aprimorou o estilo de cantar em dupla. A segunda voz que é a mais grave era colocada com mais destaque do que a primeira. Estilo que depois foi seguido por várias duplas.

O saldo desta carreira de sucesso: 25 discos 78 rpm com Pardinho e Carreirinho, mais de 50 LPs com variados parceiros, dois LPs em solos de viola caipira e mais de 300 composições com os mais importantes nomes – Teddy Vieira, Dino Franco, Moacyr dos Santos, Zé Carreiro, Zé Fortuna, Carreirinho e Lourival dos Santos, amigo, conselheiro e companheiro mais constante.

Tião Carreiro foi também um dos grandes responsáveis pela popularização da música sertaneja, tirando-a dos programas sertanejos das rádios nas madrugadas e colocando-a nos teatros, rodeios, exposições e no horário nobre da televisão.

Ainda em vida teve o prazer de possuir a viola vermelha de Florêncio e o Violão de Torres. A viola foi cedida por Moreninho da dupla Moreno e Moreninho, e o violão ganhou de um amigo da cidade de São José do Rio Preto – Marco Aurélio Garcia, o Lelo, no dia 11/04/1992.

Tião Carreiro se foi como os grandes mestres, antes da hora, vítima de complicações advindas da diabetes que lhe consumiu lentamente, sem compreender a dimensão e o alcance de seu trabalho. Porém conseguiu o que todo artista sonha – compôs com os melhores letristas, tocou seu instrumento como poucos e cantou como ninguém, era um músico completo. Honrou, sem dúvida a herança recebida de seu pai.

José Dias Nunes, Tião Carreiro, faleceu dia 15/10/1993, e foi Sepultado no cemitério da Lapa, onde foi construído um memorial em sua homenagem e que todos os dias de finados , inúmeros fãs se reúnem em volta do túmulo do artista e passam horas e horas cantando seu repertório e relembrando alguma passagem de sua carreira.

As particularidades de Tião Carreiro

Tião Carreiro, habilidoso tocador de viola, um dos maiores violeiros brasileiros, com seu carisma e talento , exercicia uma magia sobre a pessoas, tendo conquistado um público fiel, que mesmo após dez anos de sua ausência física, continuam cultuando o ídolo.

Tinha um carinho especial pelos fãs, era atencioso com eles, apesar de sisudo, possuía uma doçura embaixo da aparência carrancuda.

Soube cultivar grandes amigos e também conserva-los sempre, homem de aparência séria, as vezes tímido, mas ao mesmo tempo desinibido enfrentava grandes platéias.

Aonde chegava era rodeado de pessoas, que se encantavam com seu jeito autêntico de ser, sua humildade, suas histórias cômicas, folclóricas, exagerando nas coisas propositalmente.

Seu time o Corinthians, sua religião católico não praticante mas devoto de de N.Sra. Aparecida, e acreditava em benzimentos também.

Adorava se vestir bem, jóias, bons perfumes, bons carros, e assistir corridas de cavalos.

Não bebia como todos diziam, muito pelo contrário , guardava os whiskes e pingas que ganhava e formou um coleção de bebidas que gostava de mostrar aos amigos.

O Pagode

Tião Carreiro tocava viola desde jovem, mas era inconformado sempre procurando novas formas de tocar, foi aí que inventou um ritmo diferente, em que a viola batia cruzado com o violão, numa mistura de recorte do catira lento com o recortado mineiro mais expressivo.

O pagode foi criado por Tião Carreiro na rádio cultura de Maringá/PR; Tião começou a bater com sua viola e conseguiu fazer a junção da viola com o violão na mesma gravação.

Chegando em São Paulo, tocou a fita para o Lourival dos Santos – consagrado compositor sertanejo e Teddy Vieira e estes ao ouvi-la , comentaram, parece um pagode – pagode em Minas Gerais era baile, e estava batizado o novo ritmo, e Tião Carreiro tornou-se “O Rei do Pagode”.

O primeiro pagode a ser gravado foi “Pagode em Brasília."(e não Pagode como havia constado).

Na cultura da música raiz , o Pagode sertanejo é hoje um dos ritmos mais tradicionais, tendo projetado Tião Carreiro por seu toque marcante e inconfundível , passando a enriquecer a lista dos ritmos regionais.

biografia produzida por Alex Marli Dias - filha de Tião Carreiro com a colaboração de Cléber Toffoli e Eliana Arens

Texto retirado do Site: www.tiaocarreiro.com.br;

7 de agosto de 2009

Amigo dos Seresteiros


Você que é amigo dos Seresteiros do Sítio Cabeceira, deixe um comentário com o seu email nessa postagem para que possamos enviar todas as novidades dos Blog.
Em breve estaremos divulgando uma camiseta para que cada amigo dos Seresteiros possa adquirir.

Venha fazer parte dos Amigos dos Seresteiros do Sítio Cabeceira e contribuir para o sucesso desses garotos de talento.

Maiores dúvidas entre em contato.
seresterirosdoranchocabeceira@yahoo.com.br

5 de agosto de 2009

Seresteiro - Paixão, Canção e Poesi


Sou Seresteiro do Sítio Cabeceira

Venho de uma criação humilde,
onde o simples resolve tudo.
Moro no interior de Minas Gerais,
lugarzinho onde vivo em paz.

Às vezes sou meio matuto,
mas é o sistema que fui criado.
Em outros momentos faço minhas poesias,
sou um violeiro apaixonado.

Gosto de modas bonitas,
modas que falam de amor.
Canções, trovas e poesias
Sou Seresteiro, sou cantador.

Aos meus amigos
Dedico minha canção,
Um gesto simples, uma seresta
Pra tocar seu coração.

Pra falar quem eu sou,
Não achei outra maneira
Estou aqui só pra dizer
Que sou Seresteiro
Seresteiro do Sítio Cabeceira.

Welkyer Murillo

4 de agosto de 2009

O violeiro dos Seresteiros do Sítio Cabeceira na Garagem do Faustão.


Um dos integrantes dos Seresteiros do Sítio Cabeceira está concorrendo com o vídeo O Jovem Seresteiro na Garagem do Faustão como instrumentista.
O integrante é o violeiro Filipe Sene, de 15 anos de idade, natural de Uberaba, morador da cidade de Água Comprida.


Seresteiros apresentaram na Quermesse em Água Comprida-MG


Na data de 25 de julho de 2009, os Seresteiros do Sítio Cabeceira fizeram apresentação no Galpão da Igreja Nossa Senhora Aparecida e São Sebastião na Cidade de Água Comprida.

O Evento movimentou várias pessoas.

Os Seresteiros foram a principal atração.

Ao som contagiante da voz de Ronyn Martins, vocalista dos Seresteiros do Sítio Cabeceira, o público divertiu e acompanhou o show embalados por canções como: O caminheiro, Mercedita, É por você que Canto, Terremoto, Chora Me Liga, Tem que Ser Você e muito mais.

Ao som da viola de Filipe Sene, dos Violões de Júnior, Ricelli e a voz de Ronyn Martins o público aplaudiu fervorosamente a apresentação dos Seresteiros do Sítio Cabeceira.

Aguardem, os Seresteiros do Sítio Cabeceira é sucesso em Água Comprida e muito breve teremos surpresa.

3 de agosto de 2009

A história dos Seresteiros

DURANTE AS FÉRIAS, UM GRUPO DE AMIGOS RESOLVEU SE REUNIR NO SÍTIO CABECEIRA PARA FESTEJAR E CONVIDOU ALGUNS JOVENS PARA TOCAR E CANTAR.
A IDEIA DEU CERTO.

AS FESTAS NO SÍTIO CABECEIRA ATRAEM MUITOS AMIGOS E OUTRAS PESSOAS QUE GOSTAM DE OUVÍ-LOS CANTANDO.

COM O FIM DAS FÉRIAS E PARA NÃO PERDEREM O COSTUME, NUMA SIMPLES PORÉM CRIATIVA IDÉIA, EM UMA SEXTA - FEIRA POR MÊS OS JOVENS QUE TOCAM E CANTAM RESOLVEM SAIR PELA CIDADE PARA FAZEREM ROMÂNTICAS SERENATAS.

A IDÉIA FOI FLUINDO , E HOJE ELES NÃO SE LIMITAM APENAS DENTRO DA CIDADE , INDO TAMBÉM PARA DISTANTES FAZENDAS . TUDO POR AMOR !

OS INTEGRANTES MÚSICOS:

LUIZ HENRIQUE(JÚNIOR DA EDILVIA) - VIOLÃO
RICELLI RIBEIRO - VIOLÃO
RONYN MARTINS - VIOLÃO/VOCALISTA
FILIPE SENE - VIOLA CAIPIRA
LUCAS OLIVEIRA - VIOLA

OS INTEGRANTES ACOMPANHANTES DAS SERESTAS.

WESLEY FARIA
LINEKER SENE
CARLOS OTÁVIO(TAVINHO)
THIAGO( THIAGO DA LÚCIA)
LUIS AUGUSTO(GUGU)
EDSON NETO(EDINHO)
RENATO JÚNIOR
NETO(NETINHO DO DORVALINO)
WASHINGTON JÚNIOR(JUNINHO DO MEXERICA)
AURELINO NETO(NETINHO GORDO)
DEIVINHO
...
ENTRE OUTROS!

OS SERESTEIROS É PURA AMIZADE E AMOR PELA MÚSICA SERTANEJA. ELES NÃO SE LIMITAM ÀS SERENATAS NAS SEXTAS-FEIRAS, MAS TAMBÉM A SHOWS PELA CIDADE E PELAS FAZENDAS DO MUNICÍPIO DE ÁGUA COMPRIDA.




"Não importa quem somos, não importam nossos nomes, não importa a distância ... o que vale é o sentimento !"

OS SERESTEIROS SÍTIO CABECEIRA - SÓ BICHO BRAVO !